Falamos anteriormente dos fatores espacial e temporal. Relembrando: precisamos ter sempre em mente, que é preciso criar um espaço de aprendizagem mais acolhedor, agradável, pois isso tem influência direta no processo de aprendizagem do aluno. Também é essencial pensar no tempo de execução de uma atividade, considerando tanto o tempo que o professor leva para desenvolver a proposta quanto o tempo que o aluno precisa para desenvolver e assimilar estes conteúdos.
Quando me refiro a expressão “maturidade cognitiva” como um elemento que precisa ser observado dentro e fora do contexto escolar, pretendo fazer que vocês caros leitores percebam a importância novamente de compreender o contexto do aluno. Ao fazer esse movimento de encontro com a realidade do aluno é possível elaborar de forma mais consciente uma ação organizada cuja finalidade seria a elaboração e execução de estratégias de aprendizagem que auxiliem o aprendiz no desenvolvimento de seu próprio processo de aprendizagem tendo como foco seu estilo cognitivo. Consideramos aqui estratégias de aprendizagem como todo recurso utilizado pelo docente no sentido de auxiliar o aprendiz a compreender o conteúdo proposto. E por estilo de aprendizagem denominamos a maneira predominante que o indivíduo utiliza para assimilar as informações do meio. Os indivíduos podem ser mais visuais, sinestésicas, auditivas ou utilizar-se de outros sentidos. O importante é que o professor, consciente destas características, possui mais um leque de ferramentas para a construção de um trabalho realmente focado no aprendiz. Algumas dificuldades apresentadas no cotidiano escolar poderiam ser minimizadas se o docente tivesse posse deste conhecimento. Claro que trabalhar desta maneira requer mais do professor. Demanda mais tempo tanto para conhecer o aluno quanto para preparar uma atividade mais ampla. Mas o que tenho observado é que aqueles que se comprometem com essa metodologia conseguem muitos avanços em relação a diminuição das dificuldades dos alunos.
Quando me refiro a expressão “maturidade cognitiva” como um elemento que precisa ser observado dentro e fora do contexto escolar, pretendo fazer que vocês caros leitores percebam a importância novamente de compreender o contexto do aluno. Ao fazer esse movimento de encontro com a realidade do aluno é possível elaborar de forma mais consciente uma ação organizada cuja finalidade seria a elaboração e execução de estratégias de aprendizagem que auxiliem o aprendiz no desenvolvimento de seu próprio processo de aprendizagem tendo como foco seu estilo cognitivo. Consideramos aqui estratégias de aprendizagem como todo recurso utilizado pelo docente no sentido de auxiliar o aprendiz a compreender o conteúdo proposto. E por estilo de aprendizagem denominamos a maneira predominante que o indivíduo utiliza para assimilar as informações do meio. Os indivíduos podem ser mais visuais, sinestésicas, auditivas ou utilizar-se de outros sentidos. O importante é que o professor, consciente destas características, possui mais um leque de ferramentas para a construção de um trabalho realmente focado no aprendiz. Algumas dificuldades apresentadas no cotidiano escolar poderiam ser minimizadas se o docente tivesse posse deste conhecimento. Claro que trabalhar desta maneira requer mais do professor. Demanda mais tempo tanto para conhecer o aluno quanto para preparar uma atividade mais ampla. Mas o que tenho observado é que aqueles que se comprometem com essa metodologia conseguem muitos avanços em relação a diminuição das dificuldades dos alunos.
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